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01-04-2003

População sem médico de família


Saúde

Centros de Saúde 5 distritos reúnem 75 %da população sem médico de família Dos 1.005.090 milhões de portugueses que não têm médico de família, 75 por cento estão localizados em cinco distritos: Braga, Porto, Lisboa, Setúbal e Aveiro, segundo um levantamento efectuado pelo Ministério da Saúde. Fonte do gabinete do ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, avançou à Agência Lusa que deste estudo se conclui que os centros de saúde não carecem de mais clínicos, mas antes de uma diferente distribuição dos mesmos. «Existem médicos que nem sequer assumem os 1.500 doentes« que lhes competem, adiantou a mesma fonte. Assim, e segundo o levantamento, dos 1.005.090 milhões de cidadãos sem médico de família, 75 por cento (cerca de 750 mil) estão localizados em cinco distritos: Braga, Porto, Lisboa, Setúbal e Aveiro O Porto é o distrito com mais peso neste ranking, reunindo 276 mil portugueses sem médico de família, seguido de Lisboa (172 mil) e Setúbal (160 mil). Segundo as contas de Luís Filipe Pereira, existindo 992 médicos de clínica geral e 5.202 de medicina geral e familiar - o que totaliza 6.194 clínicos - «se cada médico assegurasse os 1.500 utentes previstos na lei, mais de nove milhões de portugueses (9,3 milhões) teriam médico de família. Outra das principais conclusões deste levantamento é que não é no interior que a falta de médicos de família é mais preocupante, mas sim nos grandes distritos, como Lisboa e Porto. O mesmo estudo revela que no Porto, o distrito com mais portugueses sem médico de família, existe um centro de saúde que não tem nenhum doente sem médico de família: Aldoar. Exemplos mais tristes chegam do Cacém, com 14.669 utentes sem médico, num universo de 75 mil residentes, ou de Sacavém, 9.000 sem médico, dos 125 mil inscritos. Um levantamento que surge numa altura em que os médicos se preparam para uma greve de três dias - 29, 30 e 31 de Janeiro - contra as alterações legislativas para os centros de saúde. Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral (APMCG) e Ordem dos Médicos estão, pela primeira vez em nove anos, unidos num protesto que a tutela considera «desajustado« e «desadequado«. (14 Jan / 11:57)

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